Música
Em África, a música é uma forma de expressão espontânea e natural, toda a celebração, seja ela oficial ou religiosa, é acompanhada por música.
Os ritmos apelam à dança, as melodias são acompanhadas por palavras ternas ou violentas, rituais ou sensuais, numa variedade de géneros excepcionalmente rica.
Casamento, baptizado, cerimónia de circuncisão ou simples vontade de se reunir, em África tudo é motivo de festa, de aldeia ou de rua, onde a música, através das suas múltiplas expressões, é sempre rainha.
Ao tentar falar da cultura e dos rituais de africanos, começamos a falar do seu mais divergente elemento: os tambores, e falar deles é uma tarefa difícil. Os tambores não são apenas tal como os vemos, têm em si conotações naturais e sobrenaturais. Estão ligados aos rituais que se relacionam às danças, à música e à literatura.
Angola, ao longo dos anos elaborou uma música tradicional, mais conhecida pelo semba. No semba existe um compasso que frequentemente caracteriza o bom samba brasileiro. É um dos estilos musicais que caracteriza essencialmente o povo kimbundo; actualmente não se pode falar do semba sem se falar do “cota Bonga”. Bonga nasceu a 5 de Setembro de 1942, em Kipiri, na província do Bengo, músico angolano exilado em Portugal, onde seu ritmo inebria as almas lusitanas, enquanto que aos brasileiros faz lembrar o samba, aos cubanos recorda a rumba.
Os tipos de música que mais sobressaem em Cabo Verde são a morna, a coladera, e o funaná.
A morna será sempre a música mais representativa do cabo-verdiano. Por muito que as pessoas temam pela sua desvirtualização, ela já sofreu influências várias no passado e poderá vir a sofrer outras, mas permanecerá sempre como a morna cabo-verdiana, mas não se fala deste tipo de música sem se falar na rainha da morna, Cesária Évora, mais conhecida pela diva dos pés descalços, nasceu a 27 de Agosto de 1941 em Mindelo.
A coladera nasceu da aceleração do andamento da morna, isto é, da passagem do compasso quaternário para o compasso binário resultante do cê cortado, é a que nasceu da adaptação dos ritmos estrangeiros no compasso binário.
O funaná, música em compasso binário, com andamento duplo, lento-médio e rápido, é assim como todas as outras formas musicais existentes em Cabo Verde, ligado à dança. Inicialmente presente apenas no interior de S. Tiago, passou depois para a cidade, com algumas mudanças no campo instrumental, o que levou a uma certa virtuosidade e enriquecimento a nível harmónico.
Evidentemente que não se pode falar de música sem se falar de dança. A dança africana é caracterizada por ser extremamente sensual, a quem diga mesmo excitante. A mulher ao dançar mexe todo o corpo, cada parte do seu corpo move-se lenta ou rapidamente mas sempre sensualmente, o que leva a adaptarem-se a qualquer tipo de dança sem grandes dificuldades.
A música africana apesar do sucesso que tem actualmente mudou imenso. Antigamente as músicas tinham temas instrutivos, referiam-se essencialmente pela beleza e amor pelo país / cidade em questão. Nos dias de hoje, e apesar de se vibrar imenso com as actuais músicas, os temas mudaram muito. A música passou a ser uma constante crítica aos aspectos negativos existentes não só no país como também ás pessoas.
Com ou sem críticas, para o africano a música faz parte da sua vida, não interessa que esteja triste ou alegre se tiver música ele sorrirá eternamente à vida.
Os ritmos apelam à dança, as melodias são acompanhadas por palavras ternas ou violentas, rituais ou sensuais, numa variedade de géneros excepcionalmente rica.
Casamento, baptizado, cerimónia de circuncisão ou simples vontade de se reunir, em África tudo é motivo de festa, de aldeia ou de rua, onde a música, através das suas múltiplas expressões, é sempre rainha.
Ao tentar falar da cultura e dos rituais de africanos, começamos a falar do seu mais divergente elemento: os tambores, e falar deles é uma tarefa difícil. Os tambores não são apenas tal como os vemos, têm em si conotações naturais e sobrenaturais. Estão ligados aos rituais que se relacionam às danças, à música e à literatura.
Angola, ao longo dos anos elaborou uma música tradicional, mais conhecida pelo semba. No semba existe um compasso que frequentemente caracteriza o bom samba brasileiro. É um dos estilos musicais que caracteriza essencialmente o povo kimbundo; actualmente não se pode falar do semba sem se falar do “cota Bonga”. Bonga nasceu a 5 de Setembro de 1942, em Kipiri, na província do Bengo, músico angolano exilado em Portugal, onde seu ritmo inebria as almas lusitanas, enquanto que aos brasileiros faz lembrar o samba, aos cubanos recorda a rumba.
Os tipos de música que mais sobressaem em Cabo Verde são a morna, a coladera, e o funaná.
A morna será sempre a música mais representativa do cabo-verdiano. Por muito que as pessoas temam pela sua desvirtualização, ela já sofreu influências várias no passado e poderá vir a sofrer outras, mas permanecerá sempre como a morna cabo-verdiana, mas não se fala deste tipo de música sem se falar na rainha da morna, Cesária Évora, mais conhecida pela diva dos pés descalços, nasceu a 27 de Agosto de 1941 em Mindelo.
A coladera nasceu da aceleração do andamento da morna, isto é, da passagem do compasso quaternário para o compasso binário resultante do cê cortado, é a que nasceu da adaptação dos ritmos estrangeiros no compasso binário.
O funaná, música em compasso binário, com andamento duplo, lento-médio e rápido, é assim como todas as outras formas musicais existentes em Cabo Verde, ligado à dança. Inicialmente presente apenas no interior de S. Tiago, passou depois para a cidade, com algumas mudanças no campo instrumental, o que levou a uma certa virtuosidade e enriquecimento a nível harmónico.
Evidentemente que não se pode falar de música sem se falar de dança. A dança africana é caracterizada por ser extremamente sensual, a quem diga mesmo excitante. A mulher ao dançar mexe todo o corpo, cada parte do seu corpo move-se lenta ou rapidamente mas sempre sensualmente, o que leva a adaptarem-se a qualquer tipo de dança sem grandes dificuldades.
A música africana apesar do sucesso que tem actualmente mudou imenso. Antigamente as músicas tinham temas instrutivos, referiam-se essencialmente pela beleza e amor pelo país / cidade em questão. Nos dias de hoje, e apesar de se vibrar imenso com as actuais músicas, os temas mudaram muito. A música passou a ser uma constante crítica aos aspectos negativos existentes não só no país como também ás pessoas.
Com ou sem críticas, para o africano a música faz parte da sua vida, não interessa que esteja triste ou alegre se tiver música ele sorrirá eternamente à vida.
[Neide Moura]
Pele Castanha
Refrão
Eu amo a minha Pele Castanha
Sou uma mulher e Africana
E tenho orgulho daquilo que sou
Eu amo a minha Pele Castanha
Sou uma mulher e Africana
Este é o caminho que sigo e que estou
A mostrar senhorita gostei de te ver
Vejo imagens tuas logo que começo a escrever
De onde és Nigéria , Angola ou África do Sul?
Qual é a tua cor favorita branca, preta ou azul?
Por um tempo pensei que fosses de Copacabana
Mas essa tua beleza só contém uma Africana
Qual é a tua, meu desejo é desenhar-te nua
Minha vontade é muito grande nasgestuana pura é tua.
Pele Castanha por ti subo a montanha Evereste
Nosso amor me leva a Leste
Pele macia mais forte que uma poesia
Africana não põe maquilhagem ou fantasia.
Faz os seus deveres com a criança nas costas
Adrenalina corre like ferrari taste roster
Nem fales de trajes meio continente encosta
África é África cultura todo o mundo gosta
Refrão
É raro encontrar as qualidades que possuis
Mulher inteligente palavras não são o suficiente
Para descrever aquilo que o homem
Não te compares a outros estilos
A vida anda deixando de fora os seus mamilos
Pescoço rodeado de missangas
Sempre de cabeça erguida carregando sangas
Tu dás á luz homens bonitos vestindo combus
Há quem não nos diz que tu nos abençoas com Jesus
Cada passo que das tenta alcançar a paz
Uma vez mais persistes porque sabes que és capaz
De unir nações ou qualquer pessoa
Teu cabelo espigado simboliza uma coroa
Tua voz ai o veloz
Traz para todos nós
Sabedorias para amanhã construirmos rôbos
E se desse mergulhava de novo no teu ventre
Para trazer sabedoria e expulsar o homem presente.
Refrão
Poucas mulheres com a beleza que tens
Muitas mulheres que querem ser como és
Mas não conseguem porque essa beleza
Já é de natureza baby eu sou um poeta
Dás-me força para agarrar na caneta
Ser o homem mais forte do planeta
Antes de nada o meu nome é C.L Brown sugar
Ou Doce de Mel
You are another great women
Brown skin sister
Refrão
Army Squad
1 comentário:
Muito legal,legal mesmo parabéns pelo blog continuem assim!!!
Enviar um comentário